Um estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que repasses de programas da atenção básica tem ocorrido com atraso em 74,4% dos casos. O tempo médio varia entre 30 e 60 dias. Durante esse período, é o Município que financia do próprio bolso as iniciativas federais, alerta a CNM.
Nos últimos anos, a entidade municipalista tem destacado os efeitos da crise sobre os cofres municipais. O que se nota é um acúmulo de responsabilidades que não acompanha o recebimento dos recursos federais. Para piorar a situação das milhares de prefeituras brasileiras, há um atraso no envio dos valores de custeio dos programas.
Esse cenário fica evidente na área da Saúde. O levantamento da CNM indica atrasos em iniciativas do governo como Estratégia Saúde da Família (ESF), Núcleo de Apoio à Estratégia Saúde da Família (Nasf) e Centros de Especialidades Odontológicas (CEO).
Nenhum comentário:
Postar um comentário