Uma grande pesquisa realizada com
crianças brasileiras indica que bebês que nasceram com danos cerebrais
causados pela Síndrome Congênita do Zika podem ter o tamanho da cabeça
normal.
A epidemia de zika foi marcada pelo
nascimento de bebês com microcefalia – entendida pelo Ministério da
Saúde como um perímetro cefálico menor do que a curva normal para seu
sexo e idade.
Mas estudo da Universidade Federal de
Pelotas (RS), divulgado na publicação científica Lancet, mostrou que um
quinto dos bebês que seriam classificados como normais na verdade tinham
algum tipo de anomalia cerebral.
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