Em uma audiência com a presença de poucos parlamentares, mas de auditório lotado, os suplente da Polícia Militar apenas ouviram, na tarde dessa segunda-feira (17), sugestões das autoridades de como resolver o impasse de suas nomeações.
Para Miguel Josino, Procurador Geral do Estado, os suplentes devem entrar como o terceiro interessado na ação ajuizada pelo Ministério Público contra o governo, no tocante ao prazo de validade do concurso. “A orientação do governo é encontrar uma solução. É preciso que seja feita uma mobilização dos suplentes junto ao Poder Judiciário, para se encontrar a possibilidade jurídica de fazerem parte do processo. Quando o projeto chegar à Procuradoria terá parecer favorável”, afirmou.
Segundo o deputado estadual Ricardo Motta, presidente da Assembléia Legislativa os suplentes têm o apoio e a solidariedade dos deputados estaduais. “O nosso desejo é que os concursados se incorporem à Polícia Militar”, disse.
Ao final, o deputado estadual Fábio Dantas, propositor da audiência, sugeriu que a governadora responda se tem interesse ou não em prosseguir com as etapas do concurso. E, se não houver interesse do Governo, que cada interessado entre com uma ação popular em vários municípios do estado, pedindo a continuidade do certame.
Para Miguel Josino, Procurador Geral do Estado, os suplentes devem entrar como o terceiro interessado na ação ajuizada pelo Ministério Público contra o governo, no tocante ao prazo de validade do concurso. “A orientação do governo é encontrar uma solução. É preciso que seja feita uma mobilização dos suplentes junto ao Poder Judiciário, para se encontrar a possibilidade jurídica de fazerem parte do processo. Quando o projeto chegar à Procuradoria terá parecer favorável”, afirmou.
Segundo o deputado estadual Ricardo Motta, presidente da Assembléia Legislativa os suplentes têm o apoio e a solidariedade dos deputados estaduais. “O nosso desejo é que os concursados se incorporem à Polícia Militar”, disse.
Ao final, o deputado estadual Fábio Dantas, propositor da audiência, sugeriu que a governadora responda se tem interesse ou não em prosseguir com as etapas do concurso. E, se não houver interesse do Governo, que cada interessado entre com uma ação popular em vários municípios do estado, pedindo a continuidade do certame.
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