A pesquisa examinou a mucosa cervicovaginal (CVM, em inglês) de 31 mulheres. Foi testada a habilidade em imobilizar a partícula do HIV e, agora, os cientistas podem começar a trabalhar no desenvolvimento da bactéria que combate o HIV no corpo feminino.
De acordo com os médicos, esse será um avanço ainda maior para as mulheres negras. Tudo porque um estudo de 2010 mostrou que somente 14% das negras possuem essa bactéria vaginal, contra 45% das mulheres brancas.
Sam Lai, autor da pesquisa, afirma que os estudos são ainda muito recentes. Ele ressalta que é preciso ainda tempo para tirar conclusões mais profundas. *Notícias Minuto
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