A redução do número de empregos formais impulsionada pela crise econômica pela qual passa o o país continua gerando consequências e, a mais recente delas, é a queda real nos salários de admissão dos profissionais com carteira de trabalho. O fenômeno tem gerado efeitos duros para o trabalhador assalariado no Rio Grande do Norte que aparece com a segunda pior renda mensal do país, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em nível regional, o trabalhador potiguar aparece a lanterna da remuneração entre os estados do Nordeste.
No primeiro semestre de 2015, os salário médios de admissão no Estado estabilizaram na média de R$ 981,45. No mesmo período de 2014, o valor era de R$ 1.028,62. Só em Roraima a situação é pior, onde a renda média é de R$ 962,73.
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