Os legislativos municipal e federal da Comissão Especial da Reforma Política foram unânimes em criticar o mandato tampão para prefeitos e vereadores a serem eleitos em 2016, como forma de estabelecer a coincidência eleitoral ainda em 2018. Os vereadores e deputados que participaram da Terceira Mobilização Nacional de Vereadores, que prossegue até quinta-feira, 7 de maio, na Câmara dos Deputados.
Os parlamentares estão discutindo os principais pontos em negociação e que devem ser votados na comissão ainda neste mês. A proposta de coincidência de mandatos e eleições gerais, faz parte da reforma eleitoral, é apoiada pelos prefeitos. Eles defendem um processo eleitoral para todos os cargos, pelo fato de o sistema atual não permitir também a coincidência dos orçamentos federal e estadual e municipal.
Assim como os prefeitos, o representante da Comissão para Reforma Política da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Marcelo Lavenère, pregou “um não total” ao dinheiro de empresas na campanha eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário