Fabrice Coffrini/AFP
Luiz Felipe Scolari na derrota para a Holanda.
Luiz Felipe Scolari deixou nas mãos do presidente da CBF, José Maria Marin, e do futuro, Marco Polo Del Nero seu futuro à frente da seleção brasileira, após a derrota para a Holanda por 3 a 0, que culminou com a perda da terceira colocação na Copa do Mundo.
“Quem decide é o presidente. Como tinha combinado depois do encerramento nós entregaríamos o cargo à direção, porque era o combinado e é o que vamos fazer. Classificando ou não era o combinado. O presidente tem qualidade de fazer analise que deve fazer. Não é assunto pra falar com vocês. Vou entregar o relatório e vou entregar o cargo, como combinado, ganhando ou perdendo", disse em entrevista coletiva após a partida.
O mandatário da entidade do futebol brasileiro, José Maria Marin, não garante a permanência de Felipão. O cartola promete definir qual será o técnico do time nacional na próxima semana.
Sem saber se continua, Scolari enalteceu o fato de o Brasil ter terminado o Mundial em quarto lugar.
“Em 2006 não chegamos entre os quatro, nem 2010 e em 2014 chegamos. Eu vejo meu lado positivo", discursou. “O resultado de sete já falamos, foi o pior da historia, mas também tinha que ver o lado positivo. Foram três Copas e nas três cheguei entre os quatro melhores. Portanto não tenho uma situação que possa ficar lamentando a vida toda, porque o futebol muitas vezes um minuto de jogo, uma situação que inverte a jogada muda o resultado e a classificação”.
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