A coordenação da campanha da senadora Rosalba Ciarlini (DEM), candidata ao Governo do Estado, está convencida de que o encontro dos candidatos da coligação “Vitória do Povo” com artesãos, realizado nesta terça-feira (3) no Hotel Monza, se caracteriza como infração eleitoral.
“As provas de ilegalidade são fortes. Até sexta-feira (6) vamos tomar alguma medida jurídica”, assegurou o advogado da democrata, Thiago Cortez, após assistir ao vídeo com os depoimentos dos artesãos e a presença dos candidatos adversários Iberê Ferreira, Wilma de Faria (ambos do PSB) e Hugo Manso (PT).
O material foi gravado pela produtora de Rosalba, que foi ao local após receber denúncia de que o evento teria sido organizado pela Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), ou seja, de que o evento era administrativo.
“Se o encontro era de trabalho ou uma reunião administrativa da Secretaria, a presença dos candidatos (Iberê, Wilma e Hugo Manso), portanto, não era permitida conforme reza a Lei Eleitoral”, questiona a nota encaminhada à imprensa pela assessoria de Rosalba.
“Preciso analisar as provas e verificar mais precisamente qual foi a infração cometida, mas é visível que houve infração”, defendeu o advogado, que está autorizado por Rosalba Ciarlini e o ex-deputado Carlos Augusto Rosado a entrar com ação na justiça.
Rosalba e Carlos Augusto estão convencidos de que houve uso da máquina pública. Esse entendimento já era visível na nota que a assessoria da candidata encaminhou à imprensa na terça. A nota relata a realização de um almoço com os artesãos patrocinado pela Sethas.
“Os artesãos também disseram que depois do encontro participariam de um almoço patrocinado pela Secretaria. Um pomposo buffet servido pelo hotel. Um luxo para muitos que estavam por ali. E o que deveria ser uma reunião de trabalho virou um comício eleitoral e um almoço com claras características do uso da máquina pública para conseguir votos”, conclui a nota.
Túlio Duarte/No minuto.
“As provas de ilegalidade são fortes. Até sexta-feira (6) vamos tomar alguma medida jurídica”, assegurou o advogado da democrata, Thiago Cortez, após assistir ao vídeo com os depoimentos dos artesãos e a presença dos candidatos adversários Iberê Ferreira, Wilma de Faria (ambos do PSB) e Hugo Manso (PT).
O material foi gravado pela produtora de Rosalba, que foi ao local após receber denúncia de que o evento teria sido organizado pela Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), ou seja, de que o evento era administrativo.
“Se o encontro era de trabalho ou uma reunião administrativa da Secretaria, a presença dos candidatos (Iberê, Wilma e Hugo Manso), portanto, não era permitida conforme reza a Lei Eleitoral”, questiona a nota encaminhada à imprensa pela assessoria de Rosalba.
“Preciso analisar as provas e verificar mais precisamente qual foi a infração cometida, mas é visível que houve infração”, defendeu o advogado, que está autorizado por Rosalba Ciarlini e o ex-deputado Carlos Augusto Rosado a entrar com ação na justiça.
Rosalba e Carlos Augusto estão convencidos de que houve uso da máquina pública. Esse entendimento já era visível na nota que a assessoria da candidata encaminhou à imprensa na terça. A nota relata a realização de um almoço com os artesãos patrocinado pela Sethas.
“Os artesãos também disseram que depois do encontro participariam de um almoço patrocinado pela Secretaria. Um pomposo buffet servido pelo hotel. Um luxo para muitos que estavam por ali. E o que deveria ser uma reunião de trabalho virou um comício eleitoral e um almoço com claras características do uso da máquina pública para conseguir votos”, conclui a nota.
Túlio Duarte/No minuto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário