O deputado estadual e presidente do diretório potiguar do PPS, Wober Júnior, criticou a possível aliança entre PV, PR e PMDB para as eleições proporcionais. Para o parlamentar, essa coligação serve apenas a “projetos pessoais”.
A estratégia vem sendo articulada pelos líderes das três legendas – os deputados federais João Maia e Henrique Alves e a prefeita de Natal, Micarla de Sousa. Caso as conversas prosperem, os partidos não fariam coligações majoritárias e, assim, poderiam se unir na eleição de deputados estaduais e federais.
Wober disse acreditar que essa solução “é ruim para o Rio Grande do Norte”. “O Estado passa a ser só um detalhe. Os partidos estão pensando em como escapar, estão pensando apenas em si próprio, quando formam uma chapa proporcional e excluem a majoritária”, pontuou, em entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta quinta-feira (8).
Para o deputado, isso pode provocar uma reação em cadeia e levar outros partidos da base governista a adotarem a mesma postura. “Isso pode forçar a que outros partidos vejam forma a melhor de sobreviver. Por que só para uns e para outros não?”, advertiu.
Liderança do Governo
Wober negou que tenha intenção de ocupar a liderança do governo na Assembleia Legislativa, cargo que está vago desde a saída da deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
O presidente do PPS-RN assegurou que não recebeu “nenhuma sinalização do governador [Iberê Ferreira de Souza - PSB]” sobre a ocupação da liderança governista. Wober defendeu a permanência de Larissa no posto.
“A gente [bancada governista] vai indicar a permanência de Larissa Rosado. Não há necessidade de mudar, a não ser que questões pessoais ou políticas a impeçam de ser a líder”, disse.
Por Alisson Almeida.
A estratégia vem sendo articulada pelos líderes das três legendas – os deputados federais João Maia e Henrique Alves e a prefeita de Natal, Micarla de Sousa. Caso as conversas prosperem, os partidos não fariam coligações majoritárias e, assim, poderiam se unir na eleição de deputados estaduais e federais.
Wober disse acreditar que essa solução “é ruim para o Rio Grande do Norte”. “O Estado passa a ser só um detalhe. Os partidos estão pensando em como escapar, estão pensando apenas em si próprio, quando formam uma chapa proporcional e excluem a majoritária”, pontuou, em entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta quinta-feira (8).
Para o deputado, isso pode provocar uma reação em cadeia e levar outros partidos da base governista a adotarem a mesma postura. “Isso pode forçar a que outros partidos vejam forma a melhor de sobreviver. Por que só para uns e para outros não?”, advertiu.
Liderança do Governo
Wober negou que tenha intenção de ocupar a liderança do governo na Assembleia Legislativa, cargo que está vago desde a saída da deputada estadual Larissa Rosado (PSB).
O presidente do PPS-RN assegurou que não recebeu “nenhuma sinalização do governador [Iberê Ferreira de Souza - PSB]” sobre a ocupação da liderança governista. Wober defendeu a permanência de Larissa no posto.
“A gente [bancada governista] vai indicar a permanência de Larissa Rosado. Não há necessidade de mudar, a não ser que questões pessoais ou políticas a impeçam de ser a líder”, disse.
Por Alisson Almeida.
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