Brasília - Avaliar a situação da Defesa Civil hoje, traçar diretrizes de atuação e fortalecer a participação social. São estes os principais objetivos da 1ª Conferência Nacional de Defesa Civil e Assistência Humanitária, que acontecerá nos dias 23, 24 e 25 de março no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília.
Entre os temas os assuntos que serão debatidos, destacam-se a reativação do Fundo Nacional de Defesa Civil, a criação da carreira de Agente da Defesa Civil e o fortalecimento do Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec).
O evento reunirá mais de mil delegados, escolhidos durante as etapas municipais e estaduais. Eles trarão para Brasília suas contribuições e desafios locais, a rotina do trabalho de quem está na ponta e os anseios para uma efetiva cultura de Defesa Civil.
Cerro Corá estará representado pelo Sargento Adaildo Benedito(Representando as Instituições) e Maria Luciane Batista(Representando as associações).
“Estamos acompanhando freqüentemente as mudanças climáticas globais que vêm acarretando o aumento do número de desastres em todo o Brasil. É necessário fortalecer as ações que visem a redução dos riscos e construir comunidades mais seguras”, destaca a secretária Nacional de Defesa Civil, Ivone Valente.
Na avaliação da Secretária, essas metas somente serão alcançadas quando os municípios, os estados, o governo federal e a sociedade caminharem juntos, criando um compromisso consciente diante das diferentes responsabilidades propostas. “Esse esforço só é possível com mudanças de atitude e o incremento de recursos técnicos e materiais, além do engajamento dos gestores sociais”, esclarece Ivone Valente.
Uma mobilização nacional é de fundamental importância. Por isso, se idealizou-se a Conferência que servirá como um espaço para se discutir as realidades das defesas civis de todo o país. Serão analisados, entre outros assuntos, as estruturas de trabalho e propor iniciativas que ajudem a reduzir as vulnerabilidades de cada região.
“Precisamos estar mais preparados para lidar com os desastres e as conseqüências que eles acarretam. Tanto as atividades de prevenção como as de resposta se tornam mais eficientes com a potencialização das sociedades e a organização no sentido da promoção da qualidade de vida”, explica Ivone Valente.
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