A governadora Wilma de Faria (PSB), em sua última entrevista como chefe do Executivo do Estado, fez um balanço dos seus sete anos de administração, enumerou o que considera “avanços” da sua gestão e admitiu sentir “frustração” por não haver conseguido terminar todas as obras que esperava entregar à população.
Wilma afirmou que seu governo realizou mais ações em favor do Rio Grande do Norte do que os que a antecederam e sustentou não é “governadora de uma marca só”. “Eu sou a governadora das águas, das estradas, da habitação, do homem do campo, das pontes e de todos os setores. Não sou governadora de uma marca só, uma governadora que só fez uma obra. Eu fiz várias obras importantes”, gabou-se.
A governadora deixa o cargo logo mais às 13h, dando lugar ao vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB). Wilma se disse “tranquila” e assegurou que passa o bastão ao seu sucessor com o sentimento do “dever cumprido”. Para ela, seus sete anos de poder foram caracterizados pela “democracia, transparência e mudança”.
“Fizemos tudo com idealismo, vontade de acertar e compromisso com o povo. Fizemos um governo mais democrático, participativo, em que os movimentos sociais tiveram direito de conversar com a governadora. Isso foi construído, são coisas importantes, porque foram atitudes novas”, frisou, em entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta quarta-feira (31).
Avanços
Wilma destacou as duas áreas nas quais julga ter obtido os maiores avanços durante sua passagem pelo governo potiguar: infraestrutura e social. Na primeira, disse que o destaque é para o saneamento, mas citou também os investimentos em estradas, adutoras e habitação. Na área social, enumerou programas voltados ao homem do campo e à qualificação profissional de adolescentes e jovens.
“A prioridade [de um governo] tem que ser para os mais carentes. Fizemos isso, porque buscamos [construir] um governo mais solidário, mais humano e com mais equidade. Meu governo foi o governo do social”, defendeu, listando os programas de segurança alimentar, agricultura familiar, Projovem Urbano, Juventude Cidadã, Jovem Empreendedor, Aprendiz Cidadão, Primeiro Emprego e os Restaurantes Populares como exemplos de iniciativas sociais.
A governadora rebateu as críticas ao desempenho da sua gestão nas áreas da Segurança, Saúde e Educação, justificando que todos os governos têm dificuldades de dar respostas às demandas destas três pastas. Wilma argumentou que o problema da Segurança Pública se repete em todo o país, mas ponderou que o Rio Grande do Norte “ainda é considerado o segundo [Estado] mais tranquilo do país”.
Economia
Wilma enfatizou que vai deixar o Rio Grande do Norte numa situação econômica “muito boa”, condição que permitiria fazer a disputa do desenvolvimento com os Estados mais poderosos do Nordeste.
“Temos a melhor renda domiciliar do Nordeste e vários outros indicadores econômicos e sociais muito bons. O Rio Grande do Norte agora disputa com os melhores e mais poderosos Estados do Nordeste. Isso é inédito”.
Por Alisson Almeida
Wilma afirmou que seu governo realizou mais ações em favor do Rio Grande do Norte do que os que a antecederam e sustentou não é “governadora de uma marca só”. “Eu sou a governadora das águas, das estradas, da habitação, do homem do campo, das pontes e de todos os setores. Não sou governadora de uma marca só, uma governadora que só fez uma obra. Eu fiz várias obras importantes”, gabou-se.
A governadora deixa o cargo logo mais às 13h, dando lugar ao vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB). Wilma se disse “tranquila” e assegurou que passa o bastão ao seu sucessor com o sentimento do “dever cumprido”. Para ela, seus sete anos de poder foram caracterizados pela “democracia, transparência e mudança”.
“Fizemos tudo com idealismo, vontade de acertar e compromisso com o povo. Fizemos um governo mais democrático, participativo, em que os movimentos sociais tiveram direito de conversar com a governadora. Isso foi construído, são coisas importantes, porque foram atitudes novas”, frisou, em entrevista ao Jornal 96 (96 FM) desta quarta-feira (31).
Avanços
Wilma destacou as duas áreas nas quais julga ter obtido os maiores avanços durante sua passagem pelo governo potiguar: infraestrutura e social. Na primeira, disse que o destaque é para o saneamento, mas citou também os investimentos em estradas, adutoras e habitação. Na área social, enumerou programas voltados ao homem do campo e à qualificação profissional de adolescentes e jovens.
“A prioridade [de um governo] tem que ser para os mais carentes. Fizemos isso, porque buscamos [construir] um governo mais solidário, mais humano e com mais equidade. Meu governo foi o governo do social”, defendeu, listando os programas de segurança alimentar, agricultura familiar, Projovem Urbano, Juventude Cidadã, Jovem Empreendedor, Aprendiz Cidadão, Primeiro Emprego e os Restaurantes Populares como exemplos de iniciativas sociais.
A governadora rebateu as críticas ao desempenho da sua gestão nas áreas da Segurança, Saúde e Educação, justificando que todos os governos têm dificuldades de dar respostas às demandas destas três pastas. Wilma argumentou que o problema da Segurança Pública se repete em todo o país, mas ponderou que o Rio Grande do Norte “ainda é considerado o segundo [Estado] mais tranquilo do país”.
Economia
Wilma enfatizou que vai deixar o Rio Grande do Norte numa situação econômica “muito boa”, condição que permitiria fazer a disputa do desenvolvimento com os Estados mais poderosos do Nordeste.
“Temos a melhor renda domiciliar do Nordeste e vários outros indicadores econômicos e sociais muito bons. O Rio Grande do Norte agora disputa com os melhores e mais poderosos Estados do Nordeste. Isso é inédito”.
Por Alisson Almeida
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