Cientistas australianos anunciaram nesta quinta-feira a criação de uma técnica cirúrgica, ainda em fase experimental, que permitirá às mulheres que tiveram extirpado uma mama regenerar o peito sem necessidade de reconstrução ou implantes.
Phillip Marzella, médico do Instituto de Microcirugia Bernard O'Brien da cidade de Melbourne, explicou através da rádio "ABC" que após o êxito dos testes pré-clínicos com porcos, que regeneraram a mama em seis semanas, o próximo passo será realizar os experimentos em humanos.
Dentro de seis meses, pelo menos seis pacientes receberão o molde sintético com a forma do peito que estará conectado a um copo sanguíneo com células que permitem a geração controlada de gordura internamente.
Segundo Marzella, o peito cresceria entre seis e oito meses, e depois, naturalmente, o molde se dissolveria, evitando uma segunda intervenção cirúrgica para extraí-lo.
Nos próximos dois anos, os cientistas esperam desenvolver o protótipo e conseguir que o molde seja biodegradável.
Por enquanto, os especialistas não sabem quanto tempo seria necessário para o corpo gerar a gordura suficiente para preencher o peito, resposta que os cientistas esperam ter em no máximo quatro meses.
Se ficar demonstrado que funciona, o projeto será ampliado para criar outros órgãos utilizando o mesmo princípio.
Da EFE
Phillip Marzella, médico do Instituto de Microcirugia Bernard O'Brien da cidade de Melbourne, explicou através da rádio "ABC" que após o êxito dos testes pré-clínicos com porcos, que regeneraram a mama em seis semanas, o próximo passo será realizar os experimentos em humanos.
Dentro de seis meses, pelo menos seis pacientes receberão o molde sintético com a forma do peito que estará conectado a um copo sanguíneo com células que permitem a geração controlada de gordura internamente.
Segundo Marzella, o peito cresceria entre seis e oito meses, e depois, naturalmente, o molde se dissolveria, evitando uma segunda intervenção cirúrgica para extraí-lo.
Nos próximos dois anos, os cientistas esperam desenvolver o protótipo e conseguir que o molde seja biodegradável.
Por enquanto, os especialistas não sabem quanto tempo seria necessário para o corpo gerar a gordura suficiente para preencher o peito, resposta que os cientistas esperam ter em no máximo quatro meses.
Se ficar demonstrado que funciona, o projeto será ampliado para criar outros órgãos utilizando o mesmo princípio.
Da EFE
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