O programa, que inicialmente custará R$ 500 milhões aos cofres públicos, dará empréstimos de R$ 10 mil para beneficiários das duas principais vitrines do assistencialismo federal.
O Bolsa Família atende atualmente 56 milhões de pessoas e metade deve se interessar pela nova medida, calcula o governo. No caso do Minha Casa, Minha Vida, terão direito à linha de crédito somente os beneficiários que mantêm os pagamentos em dia na chamada faixa 1 (renda familiar de até R$ 1,8 mil por mês). Nessa categoria, já foram entregues residências para mais de 4 milhões desde 2009, quando o programa foi criado.
O objetivo é que pessoas de baixa renda usem o dinheiro concedido via empréstimo para comprar os materiais necessários para abrir o próprio negócio. “É microcrédito para compra de equipamentos de trabalho”, diz o ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Terra. “Não vai ser para comprar geladeira, mas sim equipamento de jardinagem, carrinho de pipoca, máquina de costura.”
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