Em primeiro lugar
agradeço a Deus pelo livramento no triste episódio que me vitimou a ser
almejado por uma ama branca pelo meu próprio pai. Agradeço as mensagens de
apoio e as orações recebidas. Como todos sabem, tudo o que tenho, conquistei
com muito esforço e trabalho duro, desde minha adolescência. Procuro fazer o
bem sem olhar a quem, viver em harmonia com os que me cercam, sejam amigos,
correligionários e principalmente, com meus familiares. Estou sendo alvo de
críticas e injurias, das quais repudio veementemente.
Em nenhum momento, me
envolvi em discórdia familiar por posse de bens, como está sendo veiculado nas
redes sociais e em diversos veículos de comunicação. No entanto esclareço que o
triste episódio a que se refere ao meu genitor, se dá por parte dele e não
minha. O certo é, que por razão de divórcio entre Ele e minha genitora, no ano
de 1997, houve uma partilha de bens, como casas e terreno.
No que se refere a
construção, é importante ressaltar, que existe uma casa construída na parte em
que por razão da partilha dos bens é de propriedade de minha genitora. Em
nenhum momento agi de má fé ou em razão de benéfico próprio até porque o imóvel
construído é familiar. Esclareço também que Ele o meu genitor, sempre contou
com nosso incondicional apoio. Não é perceptível à sua revelia dos últimos
meses, que o levou a tomar atitudes não aceitáveis, como derrubar construção,
já em fase de conclusão, dentre outros atos. Ressalto também que o mesmo reside
em um imóvel sito a Rua Major Lula Gomes, Tancredo Neves neste município, de
minha propriedade.
O referido imóvel no
ato do divórcio por razão legal ficou para a minha genitora e filhos. Após
várias tentativas amigáveis de solução do problema por nossa parte, sem
sucesso, Ele procurou a justiça para reclamar direitos incentivados pela atual
esposa, sendo que já havia acordo e partilha de bens entre nós e Ele desde
1999. Em nenhum momento, atentei contra ele, como se especula. O fato é que não
satisfeito com a decisão judicial proferida no dia 03 de fevereiro do corrente,
onde se manteve o acordo anteriormente firmado, com incentivo da atual esposa
agindo sob pressão psicológica lamentavelmente terça-feira, dia 1º me almejou
com uma Arma Branca, acertando-me no braço esquerdo.
Após esse
acontecimento, a autoridade policial o conduziu para os procedimentos cabíveis,
por razão do registro do boletim de ocorrência feito na polícia civil, que é
responsável por apurar todos os fatos ocorridos, sendo que não temos
interferência nenhuma no que concerne aos procedimentos jurídicos cabíveis.
Tenho consciência da responsabilidade social e política que represento, no
entanto a nossa vida é comum como a de qualquer cidadão sem mandato eletivo.
Por esse motivo, com
respeito as opiniões diversas, reitero minha descrição a este fato, que
infelizmente ocorreu, e que profundamente me abalou, repudio toda e qualquer
maldosa colocação a respeito do ocorrido, que a mim atribuem o incidente
ocorrido. Reitero, sou vitima com tristeza, deste lamentável fato, e espero
sinceramente restabelecer-me psicologicamente e emocionalmente com brevidade!
Cerro Corá/RN, 03 de
março de 2016.
Vereador Valderi
Joaquim Borges (Valdinho)
Um comentário:
Engraçado ele falar q não tem desavença com o meu genitor para não falar PAI kk é bem visível seu amor
Postar um comentário