A chamada “janela partidária”, que permite que os detentores de mandatos eletivos mudem de partido sem risco de perda do mandato, provocou muitas alterações na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. E os maiores efeitos recaíram sobre as bancadas do PSD, partido do governador Robinson Faria; do PSDB, que ganhou o presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira e mais quatro parlamentares, e do PROS.
O PSD, que contava apenas com dois parlamentares – Dison Lisboa e Galeno Torquato – depois da saída de José Dias para o PSDB, ganhou o reforço de mais dois deputados – Jacó Jácome (ex-PMN) e Carlos Augusto Maia, que deixou o PT do B.
O PSDB, que não tinha nenhum representante na Assembleia Legislativa, passou a contar com nada menos que cinco deputados. O primeiro a ingressar no partido foi o deputado José Dias, que abriu dissidência no PSD. Em Brasília, o presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira, assinou a ficha de filiação ao lado de Gustavo Carvalho, que deixou o PROS. O partido dos tucanos fechou a janela partidária recebendo a filiação de mais dois deputados: Márcia Maia, ex-PSB, e Raimundo Fernandes, que deixou o PROS.
O PROS, que chegou a ter uma bancada com cinco integrantes, ficará reduzida a dois, Albert Dickson, agora presidente estadual da legenda e Vivaldo Costa, que decidiu permanecer na legenda. O deputado Ricardo Motta, ex-presidente da Assembleia, se filiou ao PSB.
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