Alegações sem fundamento lançaram dúvidas sobre as intenções e a
prática empresarial do Grupo Embrasystem, companhia detentora da marca BBOM,
que retornou ao mercado trazendo uma nova proposta de trabalho, totalmente
reformulada, seguindo criteriosamente a legislação vigente, adequada ao
sistema de franquias, com homologação internacional. Segundo notícia
veiculada pelo site G1 - Goiás, a empresa não estaria cumprindo acordo realizado
com o Ministério Público. Ainda no mesmo texto, supõe-se que a empresa tenha
reconhecido a irregularidade de suas ações, um fato jamais ocorrido e que se
constitui no único motivo que se configura como um entrave ao andamento
destas tratativas com o MPF.
Como explica Paulo Ramos, diretor Jurídico da Embrasystem, a companhia
foi surpreendida por uma minuta de acordo que a obrigava a confessar crimes
que não cometeu e com os quais jamais concordará. Ao contrário do afirmado
pelo MPF, o empresário João Francisco de Paulo, ao não assinar o acordo
proposto, teve como principal objetivo proteger todas as pessoas que
participaram das atividades da BBOM no ano de 2013.
A afirmação divulgada pelo Ministério Público, através do G1, não
encontra referência factual, visto que a Embrasystem retomou suas atividades
de forma lícita e disponibilizou espontaneamente um Plano de Recuperação que
pode ser aderido por qualquer pessoa que já tenha participado da empresa e
tenha sido lesado através do bloqueio de valores realizado pelo MPF.
Mesmo com estes valores ainda bloqueados pela Justiça, a empresa está
se esforçando em ressarcir seus associados interessados em continuar suas
atividades, pagando os valores devidos e disponibilizando a oportunidade de
mais uma vez gerar novas rendas a partir do Plano de Negócios da empresa e
dos produtos que ela comercializa.
A veiculação da matéria tenta caracterizar a BBOM como pirâmide
financeira, alegando que o rastreador veicular, que se constituía no
principal produto comercializado pela empresa, se tratava apenas de uma
"isca" para recrutar novos associados, sem levar em consideração a
venda do produto e até mesmo afirmando que a companhia jamais teria estoque
para suprir a demanda gerada por estas vendas.
João Francisco de Paulo, por meio de parcerias com grandes empresas e
empresários, desenvolveu e implementou um projeto em meados do ano de 2015
que prevê a devolução do capital investido por todas as pessoas que
adquiriram seus pacotes no ano de 2013. O projeto BBOM+ contempla uma versão
inovadora do sistema de vendas diretas no Brasil. Nele, além de produtos da
própria empresa, existem também artigos de várias companhias do Brasil que
são parceiras do projeto - este autorizado pelo Judiciário nas modalidades
praticadas.
A Embrasystem atualmente trabalha com uma grande gama de produtos de
alta qualidade em setores de grande consumo como alimentação, cosméticos,
nutrição esportiva, vestuário, calçados, perfumaria e bebidas, além do já
conhecido rastreador veicular, com adição de produtos especiais e valor
agregado como colchões magnéticos de infravermelho longo. São inúmeras
opções de produtos disponibilizados para compra através do back
office da empresa e em exposição no showroom e sede da Embrasystem, em
Indaiatuba.
A empresa trabalha com o sistema de micro franquias e seus associados
são bonificados através do sistema unilevel de venda direta, totalmente em
consonância com as normas da ABVD e da ABF. Atualmente são mais de 700 mil
pessoas que já fazem parte da nova configuração da empresa, incluindo todos
aqueles que fizeram resgate de seus valores através do Plano de Recuperação
implementado pela Embrasystem.
Sérgio Vilarinho, membro do Conselho Administrativo da BBOM+, explica
que através de seu Plano de Recuperação, a empresa prevê a devolução do
numerário investido em 2013 de todos que assim o desejarem. Não é uma
obrigação, mas sim uma opção, aceita por mais de 100 mil famílias. O Plano de
Recuperação funciona de forma muito simples: a maior parte do faturamento da
empresa, através das vendas diretas de produtos próprios e de empresas
parceiras, inclusive das micro franquias, é destinada ao fundo de
recuperação.
Esta receita é calculada quinzenalmente e dividida entre todas as
pessoas que aceitaram participar da recuperação. Os pagamentos são feitos em
ordem decrescente de entrada no projeto em 2013, sendo que as pessoas que
adquiriram pacotes em julho daquele ano, época do bloqueio, foram as
primeiras a receber. A totalidade de pessoas que aceitaram participar foi
dividida em três grupos e quinzenalmente cada um recebe o quinhão a
eles destinado. Hoje, fevereiro de 2016, muitas famílias já receberam parte
desta recuperação. O empresário João Francisco de Paulo, independente do
Julgamento de Mérito da Ação proposta em 2013, resolveu devolver às pessoas
aquilo que com elas foi pactuado em 2013.
Para participar do Plano de Recuperação as pessoas não têm custo
inicial, recebem uma micro franquia subsidiada pela empresa para que possam
obter seus recebimentos. Para isso é apresentada às mesmas, inicialmente, uma
circular de ofertas de franquia (C.O.F), que após sua leitura e aceite, estão
aptas a receber o contrato de micro franquia e os termos do Plano de
Recuperação. O Plano prevê a devolução no menor tempo possível, mas
esta devolução está ligada diretamente ao crescimento da companhia.
A BBOM está trabalhando incansavelmente no sentido de cumprir com
todas as suas obrigações, mesmo sem o apoio do Ministério Público, que
insiste em dificultar as tratativas para que estes valores sejam finalmente
liberados para seus devidos e reais detentores.
O grupo Embrasystem renova e fortalece o seu compromisso em promover
ações empresariais bem fundamentadas para oportunizar o crescimento de seus
associados e para ressarcir quaisquer prejuízos que os mesmos tenham sofrido
com as ações arbitrárias que buscam dificultar o andamento das atividades da
empresa.
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Informações para imprensa: Luiz Carlos Franco
Primeira Página | Assessoria de Comunicação e Eventos. www.ppagina.com
Telefone (11) 5908-8210 Rua Loefgreen, 579 | Vila Mariana | 04040.030 | SP/SP Jornalista Responsável: Luiz Carlos Franco - ppagina@ppagina.com 15/fevereiro/2016
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