Os Correios vão propor ao governo aumento de 8,9% nas tarifas cobradas pelas correspondências. A ideia é cobrir o rombo de R$ 900 milhões que afeta a empresa estatal este ano. Com o reajuste, espera-se uma arrecadação de R$ 700 milhões por ano, segundo o Ministério das Comunicações.
Serviços de logística e encomendas e o preço da carta postal não sofreriam reajuste, de acordo com os Correios. A empresa, afirma que este aumento aplicado nas correspondências não terá impacto inflacionário. A proposta será submetida ao Ministério da Fazenda.
A crise econômica e a incorporação de débitos anteriores do fundo Postalis
motivaram o rombo nas contas da estatal. Há 20 anos os Correios não fechavam o ano com as contas no vermelho.
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