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terça-feira, 8 de julho de 2014

Holocausto judeu ou alemão? quem mais está aqui?

No dia 26/4/87, o jornal Zero Hora publicou um comentário intitulado “Holocausto: Quando é preciso lembrar”, de autoria do Sr. Isaac Ainhorn, que fez diversas citações errôneas a respeito do meu livro “HOLOCAUSTO JUDEU OU ALEMÃO ? NOS BASTIDORES DA MENTIRA DO SÉCULO”, apesar de não ter citado o título do mesmo.
Na qualidade de autor deste livro, cumpre-me dar alguns esclarecimentos aos leitores pois, pelo que o Sr. Isaac comentou no seu artigo, eu fiquei em dúvida: ou ele não leu o livro ou propositadamente distorceu o que consta do mesmo.
Numa passagem do seu artigo o Sr. Isaac cita “a morte de 6 milhões de civis que nunca estiveram em guerra com ninguém, que não eram soldados, que não usavam armas”.
Justamente este mágico número de 6 milhões é que motivou a expressão do meu livro de Mentira do Século. À pg. 210, eu cito as palavras do Dr. Listojewski, um judeu, que declarou há 35 anos atrás: “Como estatístico tenho me esforçado durante 2 e meio anos em averiguar o número de judeus que pereceram durante a época de Hitler (1933-1945). A cifra oscila entre 350.000 e 500.000. Se nós, os judeus, afirmamos que foram 6.000.000, isto é, uma infame mentira”. Note-se que faz ref. a um período de 6 anos antes da guerra e aos quase 6 anos da II Guerra Mundial. Esta afirmação portanto não é minha, é de um judeu! Chamo a atenção dos leitores de que a média, encontrada pelo Dr. Listojewski, incluindo os 6 anos antes da guerra, se situa em 425.000 mortos, número inferior aos alemães mortos em APENAS 48 horas, em fevereiro de 1945, na cidade de DRESDEN, por ataques aéreos de extermínio contra a população alemã!
Deve ser levado em consideração também o Informe do estatístico alemão Richard Koherr, pertencente às forças de defesa SS, que dá o número de judeus que morreram em todos os campos de concentração alemãs, durante o período em que eram administrados por alemães, durante toda a guerra: 27.347!
A citação de Auschwitz, em 1944, ser um campo de repouso, um sanatório, com pavilhão de artigos de luxo etc., não é minha, mas do judeu Bernard Klinger, no seu livro “O caminho que nós andamos”. O Sr. deve portanto reclamar a ele.
No comentário, o Sr. Isaac insinua que no meu livro estaria escrito que o gás não era letal… Totalmente negativo! Eu deixei bem claro que, de acordo com os depoimentos apresentados, de conhecidos “astros”, que se apresentam como “testemunhas oculares”, não dá para acreditar que tenham existido câmaras de gás para extermínio de pessoas!
O Sr. Isaac fala de civis que nunca estiveram em guerra com ninguém, que não eram soldados, que não usavam armas… Eu tenho em meu poder uma fotocópia do jornal Daily Express, de Londres, do dia 24/3/1933, portanto 6 anos, 5 meses e 8 dias antes de iniciar a guerra entre a Alemanha e a Polônia. Na 1ª página, o principal título é “Judea declares war on Germany”, e nos subtítulos “Jews of all the world unite”, mais “Boycott of German goods” e ainda “Mass demonstrations”. Estes títulos podem ser traduzidos: “Mundo judaico declara guerra à Alemanha”, “Judeus de todo o mundo unidos”, “Boicote às mercadorias alemãs” e “Demonstrações de massa”. Para a guera econômica, que antecedeu à guerra convencional em mais de 6 anos, não se necessita de soldados nem armas, que podem ser substituídos pela Imprensa e pelo Capital.
O Sr. Isaac comenta que as fotos horrendas não eram fotomontagens. Que ninguém diz por que os judeus estariam mentindo, para passarem por vítimas?… O que ganhariam como isso?… Quanto às fotos constantes do meu livro é bastante fácil verificar quando se trata de montagens ou fotos autênticas. Quanto à outra parte, acredito que ele poderá obter resposta junto ao Ministério da Finanças da República Federal Alemã, que passivamente, após mais de 40 anos, continua pagando indenizações.
O pior lance do Sr. Isaac porém acontece quando cita que o livro faz parte de uma campanha anti-semita clara e evidente, feita pelo neonazismo que se torna notório… Anti-semita por revelar vários fatos históricos envolvendo o sionismo? Por revelar depoimentos mentirosos de escritores e de testemunhas oculares? Por ter citado Chamberlain, de que foram os Sionistas os responsáveis pelo início da II Guerra Mundial? Quem discordar dos que pretendem ser os donos da Verdade Histórica e revelar suas contradições e mentiras é neonazista? Fico admirado pela facilidade como se lançam tiítulos em quem se nega a dançar a música sionista!
Ao contrário do que parece acontecer no caso do Sr. Isaac, eu não sou porta-voz de nenhum movimento ou grupo do nosso país ou do exterior. Sou brasileiro e não troco! Como industrial, com relevantes serviços prestados ao estado e ao país, meu passatempo predileto sempre foi e continua sendo a pesquisa sobre a II Guerra Mundial. Desta pesquisa é que surgiu o “HOLOCAUSTO JUDEU OU ALEMÃO? NOS BASTIDORES DA MENTIRA DO SÉCULO”.
Reitero que tenho a mínima restrição ao que professam a religião judaica, que de mim têm o mesmo respeito que os católicos, evangélicos, budistas, muçulmanos, islamitas, etc.
NÃO ACEITAREI, CALADO, QUE EVENTUALMENTE SIONISTAS, SEUS AGENTES OU REPRESENTANTES VENHAM, NA MINHA PÁTRIA, EXERCER PRESSÕES OU TACHAR DE ANTI-SEMITA E NEONAZISTA A UM BRASILEIRO, QUE APÓS EXAUSTIVA PESQUISA PUBLICOU UM LIVRO QUE CONTRARIA SUAS OPINIÕES E O MAR DE LIVROS, FILMES, “MINISSÉRIES” DE TV E NOTICIÁRIOS INTERNACIONAIS, QUE POLUEM A HISTÓRIA E QUE FORAM ESPALHADOS PELO MUNDO.
Será que alguém ainda é capaz de acreditar quando as “Agências Internacionais” informam que morreram apenas 5 pessoas e 16 ficaram feridas, num ataque de 10 dos mais mortíferos aviões de Israel contra um povoado de refugiados palestinos, onde tudo ficou revirado como no pior dos terremotos? Será que acreditam quando noticiam que 4 israelenses ficaram feridos por uma bomba, que explodiu num supermercado em Jerusalém? Nas 2 notícias estamos lidando com manipuladores mentirosos, os mesmos, pois no 1º caso o número de mortos e feridos foi reduzido para não revoltar o mundo ainda mais pela selvageria do ato, e, no 2º caso, também foi atenuado, desta vez para não apavorar ainda mais os próprios habitantes de Israel, pois poderia provocar ainda mais imigrações.
Correio do Povo, de Porto Alegre, 29/5/87

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