Para o presidente da Confederação
Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, as medidas do Governo
Dilma ajudam, mas não resolvem o problema dos Municípios. “O FPM é a
maior urgência dos prefeitos no atual momento que o fechamento de contas
não bate, e nos esperávamos que o governo atendesse esse pedido. São
mais de três mil prefeitos que podem ser fichas-sujas e essas medidas
ajudam, mas não tiram a corda do pescoço de ninguém”, defende e
ressalta. “O rombo de mais de 1,8 bilhão que faltam do FPM precisa ser
coberto”, afirma.
Após
o anúncio das medidas os prefeitos fizeram um relato emocionado de suas
dificuldades e apelaram para que a questão do FPM fosse analisado com
mais cautela, pois, as medidas anunciadas não salvariam os prefeitos das
punições da Lei de Responsabilidades Fiscal (LRF).
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