Natuza Nery e Gustavo Patu, jornalistas da Folha de S.Paulo, assinam a reportagem - uma das principais deste domingo.
Com "o apoio incondicional do ministro da área", que é o norte-rio-grandense Garibaldi Alves Filho, a Previdênia "trabalha em um conjunto de normas para limitar os critérios de concessão de pensões por morte no Brasil."
"O objetivo é reduzir o altíssimo deficit previdenciário e evitar que pessoas que não necessitem do benefício sejam contempladas", escrevem os jornalistas.
A proposta ainda vai ser apresentada ao Palácio do Planalto, mas já se sabe que prevê ao menos cinco regras: 1) impor período mínimo de contribuição; 2) obrigar o dependente a provar que não pode se sustentar sozinho; 3) definir limite de tempo para que viúvas jovens recebam os valores; 4) proibir o acúmulo da pensão com outro benefício; 5) limitar a liberação da pensão integral para casos específicos.
Segundo a Folha, o ministro potiguar Garibaldi Alves Filho "recebeu a bênção de seu colega da Fazenda, Guido Mantega, para tocar o pacote, já que a adoção de um novo código sobre pensões por morte emitiria sinais positivos ao mercado em momento de necessário aperto fiscal."
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