Compreendo a preocupação com as materiais postada, sabemos da dificuldade enfrentada pela policia militar, principalmente em cidades pequenas como é o caso de Cerro Corá, que embora tenha acabado o coronelismo ainda existe esses personagens, publiquei aqui avisos de reuniões com pais, motoqueiros, motoristas e a policia militar, para discutirem questionamento sobre menores dirigindo e condutores não habilitado fato constante e comum em cidades do interior em todo país, quero deixar bem claro o dever dos poderes é cada um defender seus interesses, embora costumam abusar para depois se glorificar o se lamentar é o caso.
Hoje pela manhã em entrevista a rádio comunitária local o sargento Adaildo Benedito dos Santos, responsável pelo destacamento no município de Cerro Corá, disse:
"Com relação ao acidente que vitimou Edmilson Firme da Silva, o sargento confirmou que o condutor do FIAT UNO já havia sido realmente denunciado pela prática de direção perigosa na cidade, mas que não foi detido devido à falta de flagrante. Adaildo disse que a polícia de Cerro Corá, quando não dá flagrante, realiza um trabalho de orientação com os condutores, mas que nada impede que eles novamente voltem ao volante. Ele completou dizendo que não há evidências claras de que Francisco José de Lima estivesse mesmo embriagado quando atingiu Edmilson e sua esposa Selma Batista. Segundo Adaildo, o hálito do motorista não apresentava indícios da ingestão de bebida alcoólica, no entanto, não há como assegurar se ele estava bêbado ou não, pois o teste do bafômetro não foi realizado pelo motivo de o único aparelho usado para este fim estar danificado.
O sargento falou da dificuldade encontrada pela PM para cobrir todo o município de Cerro Corá com apenas dois policiais militares atuando diariamente. Outro empecilho, é a omissão das testemunhas, que, ao presenciarem fatos como este, não prestam as devidas informações, dificultando ainda mais o trabalho dos PMs na apuração dos casos.
Adaildo defendeu o trabalho da corporação cerrocoraense, ao dizer que a própria população não deixa que a polícia exerça a sua função. Há vários casos onde os parentes ou os amigos dos detidos apelam para autoridades públicas, como prefeito e vereadores, afim de que libertem os infratores.
Sobre Francisco José de Lima, o delegado noticiou que ele será ouvido pela PM, processado por crime de trânsito, cuja pena máxima é de 4 anos, mas que deverá responder em liberdade.
"Nós fizemos o nosso trabalho. Nosso trabalho não é fazer justiça com as próprias mãos, mas fazer valer a lei", encerrou".
O sargento falou da dificuldade encontrada pela PM para cobrir todo o município de Cerro Corá com apenas dois policiais militares atuando diariamente. Outro empecilho, é a omissão das testemunhas, que, ao presenciarem fatos como este, não prestam as devidas informações, dificultando ainda mais o trabalho dos PMs na apuração dos casos.
Adaildo defendeu o trabalho da corporação cerrocoraense, ao dizer que a própria população não deixa que a polícia exerça a sua função. Há vários casos onde os parentes ou os amigos dos detidos apelam para autoridades públicas, como prefeito e vereadores, afim de que libertem os infratores.
Sobre Francisco José de Lima, o delegado noticiou que ele será ouvido pela PM, processado por crime de trânsito, cuja pena máxima é de 4 anos, mas que deverá responder em liberdade.
"Nós fizemos o nosso trabalho. Nosso trabalho não é fazer justiça com as próprias mãos, mas fazer valer a lei", encerrou".
Fonte do blog da Graça Santos.
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