Os últimos detalhes foram acertados pelo técnico Celso Roth e o Internacional está pronto para o duelo decisivo contra o Chivas Guadalajara nesta quarta-feira, às 22h, no Beira-Rio, pela partida que vale a taça da Copa Libertadores da América.
A equipe conta com uma vantagem importante: venceu o primeiro jogo no México por 2 a 1 e precisa de um empate para garantir o bicampeonato. Mas nada disso é garantia em uma situação destas.
"Torcida a favor e vantagem a favor não ganham jogo. Temos a convicção disto. A precaução para este jogo deve ser total e respeitar o Chivas é a melhor maneira para isso", falou o treinador colorado.
O último trabalho ocorreu nesta terça com portões fechados no gramado principal do Gigante. As dúvidas para a partida ficam ainda por conta dos lesionados: os jogadores Sandro, Alecsandro, Tinga e Guiñazu. Todos foram liberados pelo departamento médico do Inter para participar deste treino secreto de Roth antes da final. Em seguida, o treinamento foi aberto para a imprensa; momento em que o time disputou um trabalho recreativo. Deste, o volante Guiñazu ficou de fora.
Aliás, muitos repórteres ingressaram no Beira-Rio quando abertos os portões do estádio. Chegou a assustar os jogadores. Mais de 70 profissionais, entre jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas conseguiram um rápido registro do trabalho desta tarde no Gigante.
Descontraído rachão
Não havia como ser diferente. Antes de qualquer jogo do Inter, no último treino colorado, ocorre o habitual trabalho recreativo. O conhecido "rachão" popularmente falando. O grupo é dividido em dois times que se enfrentam em uma das metades do campo. Muita descontração predomina neste tipo de treinamento.
Bom retrospecto
O histórico do Inter contra equipes mexicanas é muito favorável. Em 14 jogos, foram nove vitórias, dois empates e três derrotas. As mais recentes lembranças remetem à conquista da Recopa frente ao Pachuca em 2007.
Contra o Chivas Guadalajara, o próprio adversário nesta final de Libertadores, há também as vitórias coloradas nos dois confrontos de 2008, pelas semifinais da Copa Sul-Americana: 2 a 0 no Estádio Jalisco, com gols de Nilmar e Alex, e 4 a 0 no Beira-Rio, com dois de D'Alessandro e dois de Nilmar. O Inter faturaria o título daquela competição posteriormente.
A equipe conta com uma vantagem importante: venceu o primeiro jogo no México por 2 a 1 e precisa de um empate para garantir o bicampeonato. Mas nada disso é garantia em uma situação destas.
"Torcida a favor e vantagem a favor não ganham jogo. Temos a convicção disto. A precaução para este jogo deve ser total e respeitar o Chivas é a melhor maneira para isso", falou o treinador colorado.
O último trabalho ocorreu nesta terça com portões fechados no gramado principal do Gigante. As dúvidas para a partida ficam ainda por conta dos lesionados: os jogadores Sandro, Alecsandro, Tinga e Guiñazu. Todos foram liberados pelo departamento médico do Inter para participar deste treino secreto de Roth antes da final. Em seguida, o treinamento foi aberto para a imprensa; momento em que o time disputou um trabalho recreativo. Deste, o volante Guiñazu ficou de fora.
Aliás, muitos repórteres ingressaram no Beira-Rio quando abertos os portões do estádio. Chegou a assustar os jogadores. Mais de 70 profissionais, entre jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas conseguiram um rápido registro do trabalho desta tarde no Gigante.
Descontraído rachão
Não havia como ser diferente. Antes de qualquer jogo do Inter, no último treino colorado, ocorre o habitual trabalho recreativo. O conhecido "rachão" popularmente falando. O grupo é dividido em dois times que se enfrentam em uma das metades do campo. Muita descontração predomina neste tipo de treinamento.
Bom retrospecto
O histórico do Inter contra equipes mexicanas é muito favorável. Em 14 jogos, foram nove vitórias, dois empates e três derrotas. As mais recentes lembranças remetem à conquista da Recopa frente ao Pachuca em 2007.
Contra o Chivas Guadalajara, o próprio adversário nesta final de Libertadores, há também as vitórias coloradas nos dois confrontos de 2008, pelas semifinais da Copa Sul-Americana: 2 a 0 no Estádio Jalisco, com gols de Nilmar e Alex, e 4 a 0 no Beira-Rio, com dois de D'Alessandro e dois de Nilmar. O Inter faturaria o título daquela competição posteriormente.
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