Na reta
final da campanha presidencial, os candidatos Aécio Neves (PSDB) e Dilma
Rousseff (PT) amenizaram o tom das críticas no horário eleitoral da noite de
ontem. Enquanto a petista apresentou seus feitos para o setor do agronegócio e
os investimentos em obras de infraestrutura para melhorar o escoamento da
produção agrícola, Aécio se apresentou como o candidato da mudança e reiterou
suas propostas de governo.
Comemorando a liderança nas pesquisas de intenção de voto, a campanha petista enfatizou que o Brasil de hoje é mais forte do que o de anos atrás porque preservou os índices de emprego e salários, apesar da crise internacional. Destacando o setor agrícola, Dilma disse que os produtores encontraram no governo do PT o apoio que não tiveram na gestão do PSDB, seja nos programas de financiamento para ampliar produção ou compra de máquinas mais modernas.
Comemorando a liderança nas pesquisas de intenção de voto, a campanha petista enfatizou que o Brasil de hoje é mais forte do que o de anos atrás porque preservou os índices de emprego e salários, apesar da crise internacional. Destacando o setor agrícola, Dilma disse que os produtores encontraram no governo do PT o apoio que não tiveram na gestão do PSDB, seja nos programas de financiamento para ampliar produção ou compra de máquinas mais modernas.
A
candidata do PT reconheceu que o setor enfrenta problemas para escoar o que
produz e que seu governo está investindo em infraestrutura, entre elas a
construção da ferrovia Norte-Sul.
Já o candidato do PSDB repetiu parte do programa exibido no horário eleitoral desta tarde, onde lamentou que o nível da campanha tenha chegado à “lama” devido às agressões sofridas. Ele disse que o governo de Dilma fez o Brasil “crescer menos do que a maioria dos países da América do Sul”, “ter as maiores taxas de juros do mundo” e “a maior carga de impostos da história”. Aécio abordou os apoios que recebeu neste segundo turno, entre eles o da família do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos Segundo ele, um novo sentimento tomou conta do Brasil. “As pessoas querem um País diferente”, concluiu. O candidato do PSDB convidou os eleitores a conhecerem suas propostas, entre elas os Guardiões das Fronteiras, os consultórios populares, o uso de 10% da arrecadação para saúde e a escola de tempo integral.
Já o candidato do PSDB repetiu parte do programa exibido no horário eleitoral desta tarde, onde lamentou que o nível da campanha tenha chegado à “lama” devido às agressões sofridas. Ele disse que o governo de Dilma fez o Brasil “crescer menos do que a maioria dos países da América do Sul”, “ter as maiores taxas de juros do mundo” e “a maior carga de impostos da história”. Aécio abordou os apoios que recebeu neste segundo turno, entre eles o da família do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos Segundo ele, um novo sentimento tomou conta do Brasil. “As pessoas querem um País diferente”, concluiu. O candidato do PSDB convidou os eleitores a conhecerem suas propostas, entre elas os Guardiões das Fronteiras, os consultórios populares, o uso de 10% da arrecadação para saúde e a escola de tempo integral.
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